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As vezes não acompanhamos nossas transformações e mudanças de rumo, aliás nem desfrutamos do nosso próprio Eu revisado e turbinado não é mesmo?
Ficamos presos nas certezas frouxas que vamos acumulando.
Exibimos um sorriso amarelo polido diante do espelho e seguimos adiante e deixamos de lado as mudanças.
Assim como tiramos um dia para limparmos nossos armários, é necessário também um dia para remexer nossas lembranças, polir o que ainda dá pra uso, descartar o que não serve mais, costurar sentimentos e repartir achados que nem sabíamos que ainda possuíamos.
Se fossemos revirar nosso baú das memórias veremos que muitas coisas aconteceram e tantas outras deixaram de acontecer e que nem tudo foi assim tão terrível afinal.
Vejo que muitas vezes voltar para poder fechar portas é preciso, isso é necessário para que se vede a porta e se barre ventos oriundos de antigos furacões.
Afinal todo dia pode ventar, sair sol, chover... depende de como se encara essas perspectivas.